A gente só vê duas coisas nas pessoas ... O que queremos ver, e o que eles querem nos mostrar.
Não importa o quão próximas duas pessoas são, uma distância infinita as separa.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Aaahh os bares...

   
    Agora vamos falar dos bares, de onde vem esse nome fodástico e dentre outras curiosidades da nossa segunda casa.
Mulher nua na entrada de um bar    O termo Bar vem da palavra francesa “barre”, que significa barra. Por volta de um tempo atrás, século 18, logicamente que na França não é? As nobres tabernas, que eram vendidas as cervejas e outras bebidas pra nos deixar mais à vontade e esquecer os problemas, possuíam uma “barra” que era do tamanho do Balcão.
    Quando soube disso eu pensei que fosse o próprio balcão, mas não, era uma parada que servia para evitar que os clientes completamente bêbado encostasse no balcão, fazendo merda, lógico. E ainda a taberna ganhava mais um ponto na “estética” e funcionalidade dele próprio.
    Portanto, antigamente os “bares” de hoje eram chamados de tabernas. Não me agrada tanto o nome quanto bar ou boteco, mas ok. E nessa época muitos jovens de fora, principalmente os estadunidenses, iam estudar na França. E como todo malandro estudante, enchiam a cara nos bares, quer dizer, tabernas.
    E os estadunidenses, malandros por si só, levaram essa ideia pro seu país. Montaram estabelecimentos que possuíam essa “barra” ao longo do balcão dele, exatamente como nas tabernas francesas. E os malandros dos EUA acharam aquilo diferente, meio estranho, pois ainda não estavam acostumados.
    E claro, como era algo diferente naquele local, país, começou a ficar diferenciado. Com isso, os outros começaram a lançar essa ideia nos seus estabelecimentos também, fazendo com que o termo “barre” fosse divulgado e mais espalhado.
    No decorrer, pouco a pouco a palavra de origem francesa “Barre” foi-se divulgando, até chegar ao simples termo “Bar”.
 
    Hoje o bar é indispensável para um ser humano digno de uma cerveja. Ou até mesmo sem a cerveja, pois não é somente bebedores que frequentam os nobres bares, botecos e pés sujos.
    Sim, claro, hoje o bar é um ponto de encontro, pra muitos o início da noite, um QG (Quartel General) para os “combatentes” da cevada. Mas também para aqueles que não bebem, só querem encontrar os amigos e beber qualquer coisa, comer aquele frango à passarinho bem gorduroso, falar merda com os amigos ou até mesmo chorar as dores.
    E qualquer dor mesmo. Seja de corno ou aquela do seu time que se fudeu no campeonato.

    Sim, o bar é um local de convívio, completamente indispensável em qualquer ambiente. Você vai para um bar encontrar os amigos. Mas também serve para você ir lá para encontrar NOVOS amigos e não os que você já conhece. Serve tanto para ir sozinho ou com os camaradas. Botecos servem para frequentar sozinho algumas vezes, pra parar e pensar no que você está fazendo e precisa melhorar.
    Sim, já fui pra bar sozinho várias vezes. E consegui fazer muitos amigos e que saem hoje comigo pra beber. O bar serve pra juntar os colegas de trabalho, pro nobre Happy Hour de quinta ou sexta-feira, seja pra beber umas cervejas ou umas doses de vodka, ou até mesmo uns refrigerantes.
    O bar evoluiu, seja o boteco ruim, seja o Pub fodástico que só vende cerveja artesanal. Eles evoluíram, chegando no seu auge. Seja nas diferenças de instalações picas das galáxias ou daquele garçom foda que te atende como nenhum outro, ou seja pelo conforto, associados ao gosto das apreciadas bebidas.
    Hoje não existem mais taberna nenhuma pra encher a cara, esse nome nem é mais apropriado, chega a ser deprimente e não sociável. Hoje vamos beber no bar.
Amigos cowboys bebendo cerveja no bar
 Texto encontrado originalmente no Papo de Bar


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