A gente só vê duas coisas nas pessoas ... O que queremos ver, e o que eles querem nos mostrar.
Não importa o quão próximas duas pessoas são, uma distância infinita as separa.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Pense...

Todo o sistema em que vivemos, leva-nos a acreditar que somos impotentes, fracos,a sociedade é má, cheia de crime e por ai a diante, é tudo uma grande mentira.
Nós somos poderosos, lindos e extraordinários, não há razão para não percebermos quem realmente somos e pra onde vamos. Não há nenhuma razão para um individuo normal não ser realmente forte.

Agora, na nossa cultura fomos treinados para que as nossas individualidades se destacassem. por isso olhas para cada pessoa e ela é imediatamente mais esperta, mais burra, mais velha, mais nova, mais rica, mais pobre, e fazemos todas estas distinções dimensionais, pomo-la em categorias e tratamo-la dessa maneira.
E chegamos ao ponto em que só vês os outros separados de nós, do modo em que eles estão separados.

Bill Hicks costumava terminar os seus espetáculos assim: a vida é como uma viagem num parque de diversões. E quando optas por viajar, julgas ser real, pois é quanto poderosas as nossas mentes são. Na viagem desces e sobes, tens emoções fortes e é muito brilhante e colorida, há muito barulho e é divertido por um bocado
Alguns viajam há muito tempo e começam a questionar: será isto real, ou apenas uma viagem, e outros lembram-se, viram para nós e dizem: Ei, não te preocupes, não tenhas medo, nunca. Isto é só uma voltinha. e matamos essas pessoas. Calem-no! investi imenso nesta viagem, calem-no! Olhem para minha cara de chateado. Olhem para minha conta bancária e para minha família, isto tem que ser real... É só uma voltinha. Mas matamos sempre aquelas pessoas que sempre te têm dito, Já reparaste? e deixamo-nos entregar a bicharada...
Mas não importa por que é só uma viagem, é apenas uma escolha. sem esforço, sem trabalho, sem profissão sem poupanças. Só uma escolha agora mesmo entre o medo e o amor.

em: Zeitgeist (assista ZeitGeist)

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